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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Decadência

Oh meu amor, 
Meu amor de todas as horas
Me livrastes do mais profundo
Abismo
E partistes sem se quer
Me entregar
Um beijo amigo

Como pôde
Como pôde meu amor?
Me tomastes o coração
E por fim o sacrificou?
Mas não o fez direito
Ele ainda bate amor

Pulsa deveras dor
Pulsa tudo!
Pulsa amor
Pulsa até mesmo,
O teu ardente calor

No mais, o amor que outrora vingava!
Feito árvore da vida
Não passa hoje
De uma simples ferida

De lembranças 
E recordações
De abundância de sensações

O teu sabor ainda presente
Não se foi com o beijo passado presente

A estrela ainda não apagou


8 comentários:

  1. Por vezes a estrela nao se apaga. Só se esconde por um tempo.

    Linda a tua sensibilidade, menino poeta.



    Beijo.

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  2. Querido Francis, entendi perfeitamente cada linha do seus versos.Parabéns !

    Dan

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    1. Obrigado meu amigo... Fico muito feliz com isso! Breve visitarei teus escritos... Os dias estão um pouco corridos mas sempre é bom arrumar tempo para belas poesias... Preenchem a alma...

      Forte abraço!

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  3. ...e porém, há que recomeçar, noutra estrela, noutro lugar... porque o coração não para, mas deve mudar o destinatário do objectivo se este não digno de o receber...

    grande abraço

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  4. E que não se apague jamais, a estrela.
    Lindos versos, Francis!

    Abraço e sucesso!

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    1. Obrigado... Fico feliz que tenha gostado!

      Forte abraço...

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