Oh meu amor,
Meu amor de todas as horas
Me livrastes do mais profundo
Abismo
E partistes sem se quer
Me entregar
Um beijo amigo
Como pôde
Como pôde meu amor?
Me tomastes o coração
E por fim o sacrificou?
Mas não o fez direito
Ele ainda bate amor
Pulsa deveras dor
Pulsa tudo!
Pulsa amor
Pulsa até mesmo,
O teu ardente calor
No mais, o amor que outrora vingava!
Feito árvore da vida
Não passa hoje
De uma simples ferida
De lembranças
E recordações
De abundância de sensações
O teu sabor ainda presente
Não se foi com o beijo passado presente
A estrela ainda não apagou
Por vezes a estrela nao se apaga. Só se esconde por um tempo.
ResponderExcluirLinda a tua sensibilidade, menino poeta.
Beijo.
Obrigado Lu...
ExcluirBeijo!!
Querido Francis, entendi perfeitamente cada linha do seus versos.Parabéns !
ResponderExcluirDan
Obrigado meu amigo... Fico muito feliz com isso! Breve visitarei teus escritos... Os dias estão um pouco corridos mas sempre é bom arrumar tempo para belas poesias... Preenchem a alma...
ExcluirForte abraço!
...e porém, há que recomeçar, noutra estrela, noutro lugar... porque o coração não para, mas deve mudar o destinatário do objectivo se este não digno de o receber...
ResponderExcluirgrande abraço
Exatamente isso meu amigo...
ExcluirForte abraço...
E que não se apague jamais, a estrela.
ResponderExcluirLindos versos, Francis!
Abraço e sucesso!
Obrigado... Fico feliz que tenha gostado!
ExcluirForte abraço...