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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Poema da Saudade

Entre as linhas soltas
Das tortuosas noites escritas em branco
A arquitetura imperfeita da escuridão
Torna-se obra prima nas mãos dos remanescentes

Flor da vida que vingava
Ao sol da noite
Desfaleceu
Transcendente canção da meia-noite

Poemas de auras escondidas
Entre as reluzentes estrelas do oriente
Cruzando os céus
Na perfeita arquitetura da escuridão

Noites de dias claros
Noites de claros raios escuros
Tornam-se obra prima
Nas mãos dos que assim desejarem

5 comentários:

  1. Que profundo, Francis!
    Um poema que é uma verdadeira obra de arte!

    Adoro te ler!

    Beijos

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    Respostas
    1. Obrigado Lu... Que bom que gostastes dele... Gentil como sempre não é mesmo...? Rsrs.

      Beijo...

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  2. Encantada!
    Adorei suas palavras!
    Beijos!!!

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  3. Passando pra deixar um beijinho e o meu carinho.
    saudades de vc, Fran. Some não...

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