" Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria."
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Preto e Branco
Lá está ela... Espere, o que ela faz ali? Tão quieta, tão sozinha? Parece até que espera por alguém... Mas quem será que ela espera? Ou o que espera? O seu semblante está tão abatido, ela parece estar sofrendo... O que seria capaz de causar essa tristeza nela em um dia tão belo como esse? Todas as pessoas estão rindo, alegres e com um imenso sorriso... E ela ali... Sozinha, deprimida em seu mundo sem cores. Por que seu sorriso está nas mãos de outra pessoa e não nas dela? Por quanto tempo ela ficará assim? Talvez o que ela procure venha e a faça se sentir melhor... Ou então... Tudo que ela possa fazer é esperar... Até que as cores voltem pros seus olhos. Enquanto isso, estarei por aqui. Observando. É só o que posso fazer.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Calendário
Mais um dia que se passa
Apenas o início do caminho
Minuto apos minuto
Vou contando o tempo em meu relógio
Ah se o tempo falasse
O que me espera lá na frente
Ou se pelo menos ele adiantasse
Os dias que passam lentos
Uma melodia está tocando
Ela é triste e deprimente
Ela me envolve como um manto
Procurando de alguma forma me deixar melhor
Todo mundo tem sua cruz
Pra carregar
Eu também tenho a minha
Eu também tenho a minha
Não a nada que eu possa fazer
A não ser esperar
Minuto apos minuto
Vou contando o tempo em meu relógio
Olho a minha volta
Pessoas indo e vindo
Com sorrisos e gargalhadas
Com lágrimas e sem brilho
Eu sei
Não adianta lamentar
Eu só queria que tudo isso
Acabasse logo
Todo mundo tem sua cruz
Pra carregar
Eu também tenho a minha
Eu também tenho a minha
Todas as noites
Eu oro por você
Todas as noites
Eu oro pela gente
Não tenho para onde ir
Eu apenas posso ficar aqui
Escrevendo
Dezembro
Dezembro de chuva
Dezembro de pouca luz
Música calma
Em quatro paredes
De passado contínuo
De presente solidão
Dezembro tranquilo
No silêncio da escuridão
Transcrevendo os dias
Em papel intocável
Com caneta sem tinta
Dezembro esperado
Dezembro de pouca luz
Música calma
Em quatro paredes
De passado contínuo
De presente solidão
Dezembro tranquilo
No silêncio da escuridão
Transcrevendo os dias
Em papel intocável
Com caneta sem tinta
Dezembro esperado
sábado, 21 de dezembro de 2013
Chorar, beijar, te abaçar...
** A mais bela poesia não é aquela que é escrita com palavras cultas, complexas, de difícil compreensão, Com regras e planejamento. Mas sim, a que transcreve o coração.
Quando eu te encontrar...
Eu já sei o que meus olhos vão querer
Quando eu te encontrar
Impedidos de te ver
Vão querer chorar
Um riso incontido
Perdido em algum lugar
Felicidade que transborda
Parece não querer parar
Não quer parar
Não vai parar
Quando eu te encontrar
Impedidos de te ver
Vão querer chorar
Um riso incontido
Perdido em algum lugar
Felicidade que transborda
Parece não querer parar
Não quer parar
Não vai parar
Eu já sei o que meus lábios vão querer
Quando eu te encontrar
Molhados de prazer
Vão querer beijar
E o que na vida não se cansa
De se apresentar
Por ser lugar comum
Deixamos de extravasar, de demonstrar
Quando eu te encontrar
Molhados de prazer
Vão querer beijar
E o que na vida não se cansa
De se apresentar
Por ser lugar comum
Deixamos de extravasar, de demonstrar
Mas nunca me disseram o que devo fazer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar
É isso que quero fazer
É isso que quero dizer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar
É isso que quero fazer
É isso que quero dizer
Eu já sei o que meus braços vão querer
Quando eu te encontrar
Na forma de um "C"
Vão te abraçar
Um abraço apertado
Pra você não escapar
Se você foge me faz crer
Que o mundo pode acabar, vai acabar
Quando eu te encontrar
Na forma de um "C"
Vão te abraçar
Um abraço apertado
Pra você não escapar
Se você foge me faz crer
Que o mundo pode acabar, vai acabar
Mas nunca me disseram o que devo fazer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar
É isso que quero fazer
É isso que quero dizer
Quando a saudade acorda
A beleza que faz sofrer
Nunca me disseram como devo proceder
Chorar, beijar, te abraçar
É isso que quero fazer
É isso que quero dizer
(Biquini Cavadão)
Gravidade
A gravidade está me puxando para baixo
Ela quer que eu ajoelhe e caia de bruços
Ela tem artimanhas perversas
E um jeito particular de seduzir
Ela quer tirar tudo o que tenho
Tudo o que posso ter
Ela quer me puxar para baixo
Não me fazer subir
De joelhos dobrados
Tentando não cair
Me apoiar em algo
Um sopro forte pra subir
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Mais uma manhã pensando em você...
Se existe a eternidade, e eu sei que existe, eu quero você ao meu lado. Sonho com isso a cada segundo, a cada passo que dou. Que damos...
Problemas nós teremos e vamos passar por eles. Não ilesos, pois voltaremos deles mais fortes. Alegrias...? Teremos muitas histórias pra contar para os nosso filhos... O futuro nos espera. E é com muito amor que aguardo e anseio por ele.
Problemas nós teremos e vamos passar por eles. Não ilesos, pois voltaremos deles mais fortes. Alegrias...? Teremos muitas histórias pra contar para os nosso filhos... O futuro nos espera. E é com muito amor que aguardo e anseio por ele.
Eu te amo meu amor... Já estou com saudades...
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Lágrimas
Em cada lágrima uma poesia
Seja dor ou alegria
Em cada lágrima
Há uma poesia
Pensamentos
Sensações
Misturam-se
Tornam-se um
Incontroláveis e distintas
Criações da alma
Transbordam pelas brechas do coração
Tiram o ár
Tremem o chão
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
A beira do abismo
A beira do abismo
É quando percebemos a profundidade dele
E quando caímos
Poucas vezes há chances de voltar
De voltar para aquele pedacinho de terra
Calmo, seguro e quente
Onde pode ser chamado de lar
É quando percebemos a profundidade dele
E quando caímos
Poucas vezes há chances de voltar
De voltar para aquele pedacinho de terra
Calmo, seguro e quente
Onde pode ser chamado de lar
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Em seu Quarto. Em Qualquer Lugar
Sonhos que remetem a um lugar desejável
De onde jamais sairia
Quente, doce e intenso
Uma majestosa ilusão
Propiciada pela essência da alma
Para acalmar os ânimos
Para induzir a sua procura
Reflexos da alma
De um tempo fora do tempo
De um incontrolável controle
Onde cada objeto se perde em tempo e espaço
Brandura, doçura, calmaria
Segurança, conforto, amor
Esperança, luz! temor
Poesias a janela da alma
Sonhos a porta dela
Um anjo, um caminho, um sinal
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